O SONETO

Busco o aparo e com estro me proponho
A criar perfilados dois quartetos
Para empós germinar também tercetos
Fecundando o soneto com que sonho.

Rogo a Flor Bela Espanca que transporta
Uma luz ao quarteto derradeiro.
Insta o sétimo verso – verdadeiro.
O primeiro terceto vem à porta.

Laudatório debuta o novel ente
Já medrando outro verso, que presente,
Alivia o poeta. Nasce a luz.

O terceto segundo desabrolha
O papel bebe a lágrima que molha
O soneto que dantes era cruz.

Alderi Júnior

Poeta e Advogado

Edição Atual

Equipe

EDITOR E ARTICULISTA

Francisco Cartaxo Melo

 

DESENVOLVEDOR

Miguel Alencar dos Santos

 

CONSULTOR

Prof. Homero Leonardo

 

DESIGNER

Camila Alves

 

COLABORADORES 

Erica Bonito Félix

José Alderi Barbosa

Josefini Dantas

Lea Raniere

Lea Ferreira de Melo

Constâncio José de Melo

Noemia Alexandre

Eulália de França Bezerra