MAURITI PREMIADO COM NOVO ESPAÇO GASTRONÔMICO: FLOR DE MANDACARU

O projeto POWERCHINA, Energia Solar Mauriti, ao atender ao  slogan de “iluminando vidas” e “enriquecimento sociedade”, e como “metas a produção sustentável e a responsabilidade social”, assina um compromisso tácito, de  grande alcance, com a sociedade mauritiense;  ao mesmo tempo, em que tem  gerado externalidades positivas em nossa cidade, em muitas dimensões. Sua presença altera relações de trabalho, exige mão de obra semi e qualificada; no espaço da alimentação pressiona em face de uma demanda mais exigente.  

Bernardo e Kátia, deixam a Powerchina, se estabelecem no espaço gastronômico, com o RESTAURANTE FLOR DE MANDACARU, introduz na área da gastronomia local um novo modus operandi de se alimentar; sob a administração de BERNADO E KÁTIA, ambos ex-funcionários da Powerchina, ele de descendência chinesa, nasceu na China e veio criança para o Brasil, ela brasileira. Flor de Mandacaru rompe com a inércia do serviço de alimentação a base do churrasco, acompanhando baião de dois ou arroz, feijão e macarrão; apresenta uma nova proposta, cardápio para atendimento self service e a la carte, a variedade de opções deixa o cliente a vontade para realizar sua escolha, muda a maneira de servir e da comensalidade local. Nesse sentido, o Flor de Mandacaru contribui para dá um novo sentido a alimentação em Mauriti, quebra a inércia do feijão com arroz, para um cardápio diferenciado com frutos do mar, peixes e diversos tipos de carne. O cardápio do restaurante faz a conexão de práticas alimentares da contemporaneidade com o tradicional, artesanal e o moderno. Com isso, transforma o serviço de alimentação em criador de novos hábitos alimentares, compondo, agora,  parte da totalidade cultural de nossa gente; a maneira de servir e o serviço motiva relações sociais e alavanca a sociabilidade das pessoas. Para alguns estudiosos da alimentação, “a comensalidade é uma das características mais significantes no que se refere à sociabilidade humana, relacionando-se não apenas à ingestão de alimentos, mas também aos modos do comer, envolvendo hábitos culturais, atos simbólicos, organização social, além da alimentação, comida e cultura”.

FRANCISCO CARTAXO MELO

PROFESSOR DA UECE, E ECO-NOMISTADO IPLANCE

(APOSENTADO)

Edição Atual

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